terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

As empresas são atores morais

As empresas são atores morais?
As pessoas são agentes morais.
As empresas são atores morais?
As instituições, ponto de vista moral, são estruturas estranhas. Elas não têm um corpo, nem alma que possamos condenar. Não tem uma consciência que não as deixe dormir em paz.
As empresas são atores morais?
Se uma empresa pode ser considerada como um “ coletivo” moral,depende antes de tudo do grau de liberdade de ação que ela deixa aos seus membros.
As empresas são atores morais?
Quando não existe a liberdade de ação, ou quando ela é muito pequena,então as virtudes dos membros individuais da organização deixam de ocupar o primeiro plano da análise ética, sendo substituídas pela rigidez da estrutura organizacional e pelos princípios diretores da organização.
VIOLÊNCIA ESTRUTURAL
“ Método de bom adestramento” são suficientes para a domesticação institucional.” (FOUCAULT).
Cultura empresarial exerce uma influencia direta sobre o clima ético de uma empresa.
Logo as empresas mesmo como pessoa jurídica não podem exercer atos morais.
As pessoas são agentes morais
Uma empresa nunca age apenas como uma instituição jurídica e econômica abstrata, mas sempre através da grande quantidade de pessoas que nela trabalham nos diversos planos hierárquicos.
As pessoas são agentes morais
Mas o que dificulta essa grande quantidade de pessoas tornarem sujeitos de suas historias e a relacao entre ator e sistema. Quando o “ sistema e responsabilizado por tudo, os atores sociais desaparecem do campo de visao, o que necessariamente importa e modificar o “ sistema”

As pessoas são agentes morais
“ O mal acontecia , ou era admitido,por ausência de reflexão,por causa de uma manifesta falta de pensamento autônomo,da obediência a rotinas prescrições de comportamento de um sistema demoníaco.
As pessoas são agentes morais

As pessoas, qualquer que seja o contexto institucional que tem que ser responsabilizadas como atores morais.
As pessoas são agentes morais
Nas sociedades não e possível se imaginar nenhuma situação em que coletividades possam ser tratadas como sujeitos da ação. Pelo contrario,os efetivos sujeitos das ações sempre são pessoas individuais.

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